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Após a Rio-92, realizou-se em Manaus (AM) um Workshop sobre a contribuição da química para o desenvolvimento sustentável da biodiversidade brasileira. O evento evidenciou as vantagens de agregar valor aos produtos extraídos de maneira sustentável dos recursos naturais.
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O 1° Workshop Internacional de Química Verde (2007) foi realizado em Fortaleza (CE) com o apoio dos representantes de várias universidades, institutos e centros de pesquisas, federações das indústrias químicas e do Senado Federal, através da Comissão Mista de Acompanhamento das Mudanças Climáticas.
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Apenas em 2010, duas décadas após a incorporação pela indústria internacional, formalizou-se a inovação tecnológica em Química Verde no Brasil. As propostas abrangendo o governo, a indústria e a academia foram idealizadas pelo Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE) em parceria com o Ministério da Ciência e Tecnologia.
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 Como pilares organizacionais de uma estratégia nacional de C,T & I na área, propôs-se: a estruturação de uma Rede Brasileira de Química Verde; a criação da Escola Brasileira de Química Verde; um estudo sobre a experiência nacional nesta área, as potencialidades da biodiversidade e a estreita cooperação com a indústria nacional.

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Posteriormente, o compromisso corporativo e institucional com a Química Verde ganhou destaque no Ano Internacional da Química (2011), na 4ª Conferência Internacional IUPAC em Química Verde (2012) e na Agenda 21, elaborada na Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento (2012). 

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